chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob a chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
mariza
terça-feira, 25 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
tudo tem seu tempo.
cada coisa tem seu tempo...
se desistes? tens o teu tempo para desistir...
e se morrer? tens o teu tempo para morrer...
mas não deixes que o vento leve o tempo de viver...
se desistes? tens o teu tempo para desistir...
e se morrer? tens o teu tempo para morrer...
mas não deixes que o vento leve o tempo de viver...
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
...
"eu poderia suportar, embora não sem dor,que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos..."
Vinicius de Moraes
faço minhas, as palavras deste senhor!
Vinicius de Moraes
faço minhas, as palavras deste senhor!
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